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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/09/1998 |
Data da última atualização: |
09/06/2017 |
Autoria: |
SILVA, J. N. M. |
Afiliação: |
JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, CPATU. |
Título: |
Manejo florestal. |
Edição: |
2. ed. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRAPA-SPI; Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1996. |
Páginas: |
46 p. |
ISBN: |
85-85007-87-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Descrição sucinta, mas exata, da tecnologia de manejo sustentado da floresta amazônica. Mais que isso, contém, em sua forma singela, o resultado consolidado de mais de 40 anos de pesquisas na Amazônia. Em especial, as recomendações técnicas aqui feitas traduzem resultados de experimentos conduzidos diretamente pela Embrapa nos últimos 20 anos, sob a liderança da EMBRAPA-CPATU. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Economic forestry; Forest; Forests management; Manejo florestal; Para; Sustainability; Sustentabilidade; Tropical rain forest. |
Thesagro: |
Administração; Economia Florestal; Floresta; Floresta Tropical Úmida; Manejo; Reflorestamento; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; economics; forest management; forests; reforestation; silviculture. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/57620/1/Manejo-Florestal.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
24/10/2005 |
Data da última atualização: |
01/06/2006 |
Autoria: |
CASAGRANDE, E. |
Título: |
Um estudo sobre a importância do plano de benefícios sociais para os trabalhadores de uma organização pública. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Páginas: |
138 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Especialidade em Psicologia Organizacional) - Universidade Estadual de
Londrina, Londrina. |
Conteúdo: |
Atender exigências da legislação trabalhista ou previdenciária, manter o funcionário satisfeito e produtivo, atrair funcionários para a organização e atender acordos sindicais, são alguns dos indicativos que levam as empresas a instituírem benefícios sociais aos seus trabalhadores. è sabido que o contracheque traduz com fidelidade cada vez menor, a real remuneração dos empregados. O chamado salário indireto, no contexto do plano de benefícios sociais, confere ao trabalhador, e muitas vezes, também aos seus familiares, um ganho adicional, muitas vezes difícil de ser mensurado, mas nem sempre valorizado. A remuneração fixa ainda predomina na maior parte das organizações. Ela privilegia a homogeneização e padronização dos salários, facilita a obtenção de equilíbrio interno e externo dos salários, permite o controle centralizado por um órgão de administração salarial, proporciona uma base lógica para a distribuição dos salários e focaliza a atividade cotidiana e rotineira das pessoas em função do tempo que elas estão à disposição da organização. Contudo, a remuneração fixa e estável não consegue motivar as pessoas. Ela funciona como mero fator higiênico e não incentiva a aceitação de riscos e de responsabilidades. Em uma era de competitividade, a remuneração fixa tornou-se insuficiente para motivar e incentivar as pessoas. Daí a adoção de novos planos de remuneração, os quais estão cada vez mais flexíveis e dinâmicos. A remuneração variável, a remuneração por competência, os benefícios e os serviços sociais estão inseridos neste novo cenário. Através da aplicação de pesquisa de opinião junto aos empregados de uma empresa pública, sediada em Londrina, pretende-se conhecer com o presente trabalho, o nível de conhecimento, a satisfação e o reconhecimento dos mesmos com relação ao plano de benefícios oferecido pela organização, e de alguns fatores motivacionais e de clima organizacional, que interagem, de certa forma, com os benefícios oferecidos. Também pretende-se conhecer os planos de benefícios de outra nove empresas da região, no sentido de situar o plano de benefícios da empresa estudada perante ao mercado. De forma geral, conclui-se que é muito bom o grau de satisfação dos empregados, com relação aos benefícios sociais oferecidos pela empresa. O plano de assistência médica seguido do auxílio-alimentação se destacaram numa relação de vinte benefícios. MenosAtender exigências da legislação trabalhista ou previdenciária, manter o funcionário satisfeito e produtivo, atrair funcionários para a organização e atender acordos sindicais, são alguns dos indicativos que levam as empresas a instituírem benefícios sociais aos seus trabalhadores. è sabido que o contracheque traduz com fidelidade cada vez menor, a real remuneração dos empregados. O chamado salário indireto, no contexto do plano de benefícios sociais, confere ao trabalhador, e muitas vezes, também aos seus familiares, um ganho adicional, muitas vezes difícil de ser mensurado, mas nem sempre valorizado. A remuneração fixa ainda predomina na maior parte das organizações. Ela privilegia a homogeneização e padronização dos salários, facilita a obtenção de equilíbrio interno e externo dos salários, permite o controle centralizado por um órgão de administração salarial, proporciona uma base lógica para a distribuição dos salários e focaliza a atividade cotidiana e rotineira das pessoas em função do tempo que elas estão à disposição da organização. Contudo, a remuneração fixa e estável não consegue motivar as pessoas. Ela funciona como mero fator higiênico e não incentiva a aceitação de riscos e de responsabilidades. Em uma era de competitividade, a remuneração fixa tornou-se insuficiente para motivar e incentivar as pessoas. Daí a adoção de novos planos de remuneração, os quais estão cada vez mais flexíveis e dinâmicos. A remuneração variável, a remuneração por competência, os be... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Motivação. |
Thesagro: |
Administração; Bem-Estar Social; Recurso Humano. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03097nam a2200181 a 4500 001 1468475 005 2006-06-01 008 2001 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCASAGRANDE, E. 245 $aUm estudo sobre a importância do plano de benefícios sociais para os trabalhadores de uma organização pública. 260 $a2001.$c2001 300 $a138 f. 500 $aMonografia (Especialidade em Psicologia Organizacional) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 520 $aAtender exigências da legislação trabalhista ou previdenciária, manter o funcionário satisfeito e produtivo, atrair funcionários para a organização e atender acordos sindicais, são alguns dos indicativos que levam as empresas a instituírem benefícios sociais aos seus trabalhadores. è sabido que o contracheque traduz com fidelidade cada vez menor, a real remuneração dos empregados. O chamado salário indireto, no contexto do plano de benefícios sociais, confere ao trabalhador, e muitas vezes, também aos seus familiares, um ganho adicional, muitas vezes difícil de ser mensurado, mas nem sempre valorizado. A remuneração fixa ainda predomina na maior parte das organizações. Ela privilegia a homogeneização e padronização dos salários, facilita a obtenção de equilíbrio interno e externo dos salários, permite o controle centralizado por um órgão de administração salarial, proporciona uma base lógica para a distribuição dos salários e focaliza a atividade cotidiana e rotineira das pessoas em função do tempo que elas estão à disposição da organização. Contudo, a remuneração fixa e estável não consegue motivar as pessoas. Ela funciona como mero fator higiênico e não incentiva a aceitação de riscos e de responsabilidades. Em uma era de competitividade, a remuneração fixa tornou-se insuficiente para motivar e incentivar as pessoas. Daí a adoção de novos planos de remuneração, os quais estão cada vez mais flexíveis e dinâmicos. A remuneração variável, a remuneração por competência, os benefícios e os serviços sociais estão inseridos neste novo cenário. Através da aplicação de pesquisa de opinião junto aos empregados de uma empresa pública, sediada em Londrina, pretende-se conhecer com o presente trabalho, o nível de conhecimento, a satisfação e o reconhecimento dos mesmos com relação ao plano de benefícios oferecido pela organização, e de alguns fatores motivacionais e de clima organizacional, que interagem, de certa forma, com os benefícios oferecidos. Também pretende-se conhecer os planos de benefícios de outra nove empresas da região, no sentido de situar o plano de benefícios da empresa estudada perante ao mercado. De forma geral, conclui-se que é muito bom o grau de satisfação dos empregados, com relação aos benefícios sociais oferecidos pela empresa. O plano de assistência médica seguido do auxílio-alimentação se destacaram numa relação de vinte benefícios. 650 $aAdministração 650 $aBem-Estar Social 650 $aRecurso Humano 653 $aMotivação
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